Alma de Escritor

ESCRITORES DE ALMA NÃO ESCREVEM;
CEDEM SUAS MÃOS PARA SEREM USADAS
COMO INSTRUMENTO DIVINO.



segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

PROJETO NÔMADE_ Ilha da Magia

Passados noventa dias da disponibilização do último exemplar pertencente ao projeto "NÔMADE", quero registrar que ainda não obtive retorno quanto ao destino de nenhum dos vinte exemplares deixados em locais de grande trânsito de pessoas, de várias classes sociais.
- Só para lembrar -
Este projeto objetiva medir o grau de seriedade e responsabilidade quanto ao objeto disponibilizado a título de cedência - neste caso - para simples leitura, deixados em aeroportos, rodoviárias, fórum...
Quero acreditar que a leitura dos mesmos esteja sendo degustada lentamente e quando menos esperar, ao acessar blog ou e-mail, encontre comentários sobre o destino dos mesmos.
Vamos esperar! Enquanto isso, em meio as postagens do autor, colocarei um pouco de água na boca dos leitores do blog mostrando belezas da ilha da magia.







Vamos iniciar por Santo Antônio de Lisboa.
Essa foi uma das primeiras comunidades fundadas por imigrantes açorianos que chegaram à ilha na metade do século XVIII. Até o início do século passado foi um dos principais pólos da cidade do Desterro - hoje Florianópolis - junto com as Freguesias da Lagoa da Conceição, da Vila Capital (no centro) e do Ribeirão da Ilha.
Santo Antônio de Lisboa é um refúgio de belas construções e paisagens exuberantes.
Da praia pode-se avistar a Baía Norte e o Continente, inclusive o cartão postal da ilha da magia - ponte Hercílio Luz -.
A freguesia conserva além da arquitetura tradicional, costumes herdados pelos colonizadores açorianos.
Eis alguns deles: Festa do Divino Espírito Santo; Terno de Reis e o Cacumbi.
A pesca artesanal encanta turistas e apreciadores da gastronomia a base de frutos do mar. O cultivo de mariscos e ostras abastece vários restaurantes com cardápios variados e exóticos.
À Igreja da Nossa Senhora das Necessidades - na foto -, está situada frente a praça central e além do casario preservado que proporciona uma viagem no tempo, temos o artesanato típico da colonização açoriana - cêramicas de oleiros e rendas de bilro -, para formar um visual de encher os olhos.
Veleiros e barcos de pesca ancorados refletem matizes na água azulada da baía de santo antônio de Lisboa e, apenas 13 quilômetros de rodovia asfaltada o separa do centro de Floripa.

Um convite aos amantes do belo.